A Cia. dos Bonitos parabeniza este ícone da política nacional em seus 80 anos, relembrando sua trajetória.
http://noticias.uol.com.br/album/110903cronologia_maluf_album.jhtm?abrefoto=2#fotoNav=32
Aproveitamos para lembrar de um de nossos grandes sucessos "Eu Não Matei P... Maluf!" Confira!
Nota: Qualquer semelhança entre o aniversário deste varonil político e nosso espetáculo é mera coincidência
sábado, 3 de setembro de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Ciclo de Leituras Dramáticas - Teatro Kaus
Está sendo um grande prazer participar do ciclo de leituras dramáticas com Teatro Kaus, promovido pelo Sesc. Nesta terça, dia 28, lemos, "O Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente em uma escola estadual e "Dom Casmurro", de Machado de Assis, no Sesc Pinheiros. No dia 16 estivemos em Sorocaba com O Cortiço de Dom Casmurro.
Aproveitando para divulgar a última semana do espetáculo O Grande Cerimonial, do Teatro Kaus, em cartaz no Teatro de Arena Eugênio Kusnet (Rua Dr. Teodoro Baima, 94, Consolação). Tel. (011) 3256-9463. Sexta e sábado, 21h; domingo, 20h. R$ 20.
Aproveitando para divulgar a última semana do espetáculo O Grande Cerimonial, do Teatro Kaus, em cartaz no Teatro de Arena Eugênio Kusnet (Rua Dr. Teodoro Baima, 94, Consolação). Tel. (011) 3256-9463. Sexta e sábado, 21h; domingo, 20h. R$ 20.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A Munganga chegou!
Depois de um tempo, (longo tempo), surgem novas Mungangas Digitais. Para o deleite da inteligência da platéia. Confiram!
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Mungangas 2011
Em breve, novos vídeos da consagrada Munganga Digital. As maiores bobagens que receberam mais de 100.000 acessos no UOL e ficaram entre os quatro primeiros colocados do concurso Risadaria de novos talentos em 2010.
Agora com uma produção mais caprichada.
Vejam os três vídeos que ficaram entre os finalistas do Risadaria.
Agora com uma produção mais caprichada.
Vejam os três vídeos que ficaram entre os finalistas do Risadaria.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Paulo Bottós
Terminei mais um texto de teatro para a Cia. Dos Bonitos. É sempre uma grande emoção. E fiz questão de dedicá-lo a Paulo Bottos.
Paulo Macedo, como eu costumava chamar, para mim, meu grande diretor, mentor, padrinho e, um ser humano iluminado.
Paulo me assistiu em Mairiporã, onde nasci e comecei a fazer teatro, em 1988, no espetáculo “Fragmentos de uma Lingüiça”, de Almir Marcelino, de meu antigo grupo Teatro do Bothokhypariu. Um espetáculo cheio de humor, amor e amadorismo, que aqueles meninos metidos a besta pensavam que sabiam fazer.
Lembro da primeira imagem do Paulo. Aquele homenzão loiro, a distância e..., sorrindo. Como era bonito aquele sorriso. Eu, pensando que era um ator feito, não levei a sério aquele sorriso que me olhava a distância. Almir, sempre aberto, foi falar com ele. Em seguida nos apresentou.
-Esse é o Paulo Macedo.
Ele me olhou com o mesmo sorriso e cumprimentou-me pelo espetáculo. Anos depois fui saber como ele havia achado a peça amadora, mas teve a delicadeza e inteligência de nos conquistar com enormes elogios.
Paulo havia se mudado a pouco para Mairiporã, em busca de novos ares, junto com sua esposa Cris e sua filha de 6 anos Lara, segundo ele, batizada em uma banheira do jardim da casa de Mirian Muniz, que transformou-se na primeira sede do Teatro Escola Macunaíma, onde fui estudar alguns anos depois.
Paulo queria trabalhar com aquele grupinho amador. Sabia que apenas nos faltava uma orientação, uma direção, uma visão. E nós, eu em maior parte, nos entregamos a ele. Eu estava maravilhada em como ele transformava nossas cenas, em como falava dos personagens, da história, da vida! Ele deu uma boa limpada no “Fragmentos”. Partimos para um projeto mais ousado: Os Fuzis da Senhora Carrar, de Brecht. Os ensaios foram em sua casa: intensos, longos e que ficaram só nos ensaios. Mas renderam um eterno aprendizado para aqueles atores amadores. Após o término dos trabalhos, (como muitos de grupos amadores), cada um foi para seu lado.
E veio nossa grande montagem, vencedora de vários festivais. Almir veio com a proposta de montarmos Moto Perpétuo, de Hamilton Saraiva, que ele havia montado na periferia de Mairiporã anos atrás. Paulo aprochegou-se novamente. Chamamos nosso amigo para fazer a direção. Ele veio sorrindo, mas ao se deparar com o texto, fez uma expressão séria. Nós fizemos uma leitura. Ele continuou com a expressão séria, fumou um cigarro. E disse: Deixe ele comigo. E nos olhou com aquela expressão enigmática.
E voltou alguns dias depois. Com o texto modificado:
-Aqui diz que a peça se passa em uma “casa paupérria”. – Disse ele – Não. LIXÃO!
E foi com essa intensidade, transformando os personagens em mendigos jogados a margem da sociedade, que Paulo criou um espetáculo trágicômico. Transformou o pequeno palco do Teatro das Obras Sociais em um verdadeiro lixão: com papeis, plásticos, privadas, uma forca, papelões, um baú. Tudo era lixão. Tudo para ele devia ser intenso. Nada pela metade. Plenitude para tudo. Chegamos ao ápice quando, ao final, criamos a cena final: a coroação do mendigo. Ele pulava, falava com gente, instigava, levava nossos personagens ao extremo.
O resultado só podia ser o espetáculo de maior impacto que Mairiporã havia visto.
Ele dizia que o teatro era um grande castelo. Ele abria a porta e mostrava a luz brilhante e cegante que vinha lá de dentro. E convidava-nos a entrar. E para entrar..., só com as próprias pernas.
E ele abriu as portas pra mim. Praticamente me levou para São Paulo, onde eu estudei em uma escola que ele dava aula. A escola era paga, mas depois fiquei sabendo que ele brigou pela minha permanência, afinal eu não podia pagar.
Foi por ele também que recebi o meu primeiro cachê, anos depois, como professor de teatro no Parque Cultural Raul Seixas, em Itaquera. Parque do qual ele era administrador e que, como tudo que tocou, transformou em ouro. Um ouro cultural que toca o coração e alma de quem participa de seus projetos & realizações.
Foi por Paulo que participei de minha primeira peça profissional, Cosas de La Luna, sob sua direção. Um papel pequeno, onde me desentendi com a maioria dos atores, mas era meu primeiro papel profissional.
Depois disso, nossos caminhos se separaram. Fui beber em outras fontes, mas Paulo sempre foi uma referência em minhas montagens, embora eu jamais tenha conseguido chegar perto de sua intensidade, de seus dragões, seu figurino barroco. Teatro para ele não era só uma peça, era uma celebração, da qual o público não era um mero espectador, mas agente participante.
Anos depois tive o prazer de reencontrá-lo. Paulo fazia um relativo sucesso com seu espetáculo “As desventuras de Dona Escola”, um espetáculo, criado e dirigido por ele. E com ele como protagonista. Um espetáculo para professores. Vi Paulo interpretando Dona Escola com uma enorme maestria. Era maravilhoso ver como as professoras e professores se identificavam com aquela figura e aquela história. Lá estava ele, intenso, cativante e sedutor.
Fui a seu aniversário de 50 anos e ele me convidou para atuar no espetáculo. Chamou também minha esposa-sócia, Débora Machado, para ajudar na produção e fazer a parte técnica. Em um teatro que não era um teatro, mas sim um galpão de uma fábrica abandonada, em São Roque, nós dividimos o palco novamente. Foram duas apresentações. Duas únicas e novamente nossos destinos se separaram.
Algumas vezes ele dormia em casa, onde, dizia ele, passava as madrugadas no computador, no msn, assumindo a personagem de Meluza Mel e seduzindo fazendeiros do interior.
A última comunicação foi um email dele, em resposta a um email de Débora. O gozado é que ela nem mandou o email. Na verdade, um hacker apoderou-se de seu email e saiu por aí espalhando vírus pelos contatos dela, entre eles, Paulo.
E essa foi a resposta ao falso email da Débora.
D&D,
Mais ridículo que isso, sou eu: internado no Hosp Clínicas/ 4DS22 - setor bacterio-infectologia, atacado por uma bactéria indefinida que me destrói a laringe, não conseguia engolir (perdi 15 kg desde janeiro) e por um triz não perdi a voz por completo. Visitas amorosas (não íntimas, veja bem!) TODOS os dias, das 15 às 17h.
de resto, Afffffffffffffffffffffffffffffff!
Bjos,
Paulo
Mandei um email e tentei falar com ele por telefone, mas não consegui. Alguns meses depois, em agosto, recebi um email da Lara, sua filha, dizendo que, para minha surpresa e de todos, ele havia falecido.
O mundo do teatro está em dívida contigo. Pois você contribuiu para esta arte efêmera que é desta geração, mas que está na alma de quem o viu, quem participou de suas oficinas, ou simplesmente quem foi seu colega ou amigo.
Paulo, quero falar da vida, não da morte. Essas palavras toscas nunca vão demonstrar o meu agradecimento pelos seus ensinamentos. Mas acho que você não gostaria disso mesmo, não é. Com certeza você deve estar com seu cigarro, com sua roupa extravagante e seu sorriso faceiro, rindo de mim, e dizendo: Viva!
E eu digo: Vai. Vai para esse mundo de luz que você ajudou a criar e produza mais luz, e traga luz aqui pra gente.
Pra finalizar, quando estávamos estreando Motos Perpétuos, o saguão cheio, uma roda no palco. Só havia uma luz em cima de nós. Paulo não estava. Ele disse que talvez não pudesse estar presente, em virtude de outros compromissos em São Paulo. Eu, protagonista, tremia feito vara verde. De repente ouvi aquela voz, vinda do fundo do teatro, do escuro.
- Merdas!
Era ele, juntando-se a nos, com seu sorriso sedutor, chegando na última hora.
Paulo, espero nunca esquecer o seu sorriso, e é com esse sorriso que quero me lembrar de você.
Merdas!
Paulo Macedo, como eu costumava chamar, para mim, meu grande diretor, mentor, padrinho e, um ser humano iluminado.
Paulo me assistiu em Mairiporã, onde nasci e comecei a fazer teatro, em 1988, no espetáculo “Fragmentos de uma Lingüiça”, de Almir Marcelino, de meu antigo grupo Teatro do Bothokhypariu. Um espetáculo cheio de humor, amor e amadorismo, que aqueles meninos metidos a besta pensavam que sabiam fazer.
Lembro da primeira imagem do Paulo. Aquele homenzão loiro, a distância e..., sorrindo. Como era bonito aquele sorriso. Eu, pensando que era um ator feito, não levei a sério aquele sorriso que me olhava a distância. Almir, sempre aberto, foi falar com ele. Em seguida nos apresentou.
-Esse é o Paulo Macedo.
Ele me olhou com o mesmo sorriso e cumprimentou-me pelo espetáculo. Anos depois fui saber como ele havia achado a peça amadora, mas teve a delicadeza e inteligência de nos conquistar com enormes elogios.
Paulo havia se mudado a pouco para Mairiporã, em busca de novos ares, junto com sua esposa Cris e sua filha de 6 anos Lara, segundo ele, batizada em uma banheira do jardim da casa de Mirian Muniz, que transformou-se na primeira sede do Teatro Escola Macunaíma, onde fui estudar alguns anos depois.
Paulo queria trabalhar com aquele grupinho amador. Sabia que apenas nos faltava uma orientação, uma direção, uma visão. E nós, eu em maior parte, nos entregamos a ele. Eu estava maravilhada em como ele transformava nossas cenas, em como falava dos personagens, da história, da vida! Ele deu uma boa limpada no “Fragmentos”. Partimos para um projeto mais ousado: Os Fuzis da Senhora Carrar, de Brecht. Os ensaios foram em sua casa: intensos, longos e que ficaram só nos ensaios. Mas renderam um eterno aprendizado para aqueles atores amadores. Após o término dos trabalhos, (como muitos de grupos amadores), cada um foi para seu lado.
E veio nossa grande montagem, vencedora de vários festivais. Almir veio com a proposta de montarmos Moto Perpétuo, de Hamilton Saraiva, que ele havia montado na periferia de Mairiporã anos atrás. Paulo aprochegou-se novamente. Chamamos nosso amigo para fazer a direção. Ele veio sorrindo, mas ao se deparar com o texto, fez uma expressão séria. Nós fizemos uma leitura. Ele continuou com a expressão séria, fumou um cigarro. E disse: Deixe ele comigo. E nos olhou com aquela expressão enigmática.
E voltou alguns dias depois. Com o texto modificado:
-Aqui diz que a peça se passa em uma “casa paupérria”. – Disse ele – Não. LIXÃO!
E foi com essa intensidade, transformando os personagens em mendigos jogados a margem da sociedade, que Paulo criou um espetáculo trágicômico. Transformou o pequeno palco do Teatro das Obras Sociais em um verdadeiro lixão: com papeis, plásticos, privadas, uma forca, papelões, um baú. Tudo era lixão. Tudo para ele devia ser intenso. Nada pela metade. Plenitude para tudo. Chegamos ao ápice quando, ao final, criamos a cena final: a coroação do mendigo. Ele pulava, falava com gente, instigava, levava nossos personagens ao extremo.
O resultado só podia ser o espetáculo de maior impacto que Mairiporã havia visto.
Ele dizia que o teatro era um grande castelo. Ele abria a porta e mostrava a luz brilhante e cegante que vinha lá de dentro. E convidava-nos a entrar. E para entrar..., só com as próprias pernas.
E ele abriu as portas pra mim. Praticamente me levou para São Paulo, onde eu estudei em uma escola que ele dava aula. A escola era paga, mas depois fiquei sabendo que ele brigou pela minha permanência, afinal eu não podia pagar.
Foi por ele também que recebi o meu primeiro cachê, anos depois, como professor de teatro no Parque Cultural Raul Seixas, em Itaquera. Parque do qual ele era administrador e que, como tudo que tocou, transformou em ouro. Um ouro cultural que toca o coração e alma de quem participa de seus projetos & realizações.
Foi por Paulo que participei de minha primeira peça profissional, Cosas de La Luna, sob sua direção. Um papel pequeno, onde me desentendi com a maioria dos atores, mas era meu primeiro papel profissional.
Depois disso, nossos caminhos se separaram. Fui beber em outras fontes, mas Paulo sempre foi uma referência em minhas montagens, embora eu jamais tenha conseguido chegar perto de sua intensidade, de seus dragões, seu figurino barroco. Teatro para ele não era só uma peça, era uma celebração, da qual o público não era um mero espectador, mas agente participante.
Anos depois tive o prazer de reencontrá-lo. Paulo fazia um relativo sucesso com seu espetáculo “As desventuras de Dona Escola”, um espetáculo, criado e dirigido por ele. E com ele como protagonista. Um espetáculo para professores. Vi Paulo interpretando Dona Escola com uma enorme maestria. Era maravilhoso ver como as professoras e professores se identificavam com aquela figura e aquela história. Lá estava ele, intenso, cativante e sedutor.
Fui a seu aniversário de 50 anos e ele me convidou para atuar no espetáculo. Chamou também minha esposa-sócia, Débora Machado, para ajudar na produção e fazer a parte técnica. Em um teatro que não era um teatro, mas sim um galpão de uma fábrica abandonada, em São Roque, nós dividimos o palco novamente. Foram duas apresentações. Duas únicas e novamente nossos destinos se separaram.
Algumas vezes ele dormia em casa, onde, dizia ele, passava as madrugadas no computador, no msn, assumindo a personagem de Meluza Mel e seduzindo fazendeiros do interior.
A última comunicação foi um email dele, em resposta a um email de Débora. O gozado é que ela nem mandou o email. Na verdade, um hacker apoderou-se de seu email e saiu por aí espalhando vírus pelos contatos dela, entre eles, Paulo.
E essa foi a resposta ao falso email da Débora.
D&D,
Mais ridículo que isso, sou eu: internado no Hosp Clínicas/ 4DS22 - setor bacterio-infectologia, atacado por uma bactéria indefinida que me destrói a laringe, não conseguia engolir (perdi 15 kg desde janeiro) e por um triz não perdi a voz por completo. Visitas amorosas (não íntimas, veja bem!) TODOS os dias, das 15 às 17h.
de resto, Afffffffffffffffffffffffffffffff!
Bjos,
Paulo
Mandei um email e tentei falar com ele por telefone, mas não consegui. Alguns meses depois, em agosto, recebi um email da Lara, sua filha, dizendo que, para minha surpresa e de todos, ele havia falecido.
O mundo do teatro está em dívida contigo. Pois você contribuiu para esta arte efêmera que é desta geração, mas que está na alma de quem o viu, quem participou de suas oficinas, ou simplesmente quem foi seu colega ou amigo.
Paulo, quero falar da vida, não da morte. Essas palavras toscas nunca vão demonstrar o meu agradecimento pelos seus ensinamentos. Mas acho que você não gostaria disso mesmo, não é. Com certeza você deve estar com seu cigarro, com sua roupa extravagante e seu sorriso faceiro, rindo de mim, e dizendo: Viva!
E eu digo: Vai. Vai para esse mundo de luz que você ajudou a criar e produza mais luz, e traga luz aqui pra gente.
Pra finalizar, quando estávamos estreando Motos Perpétuos, o saguão cheio, uma roda no palco. Só havia uma luz em cima de nós. Paulo não estava. Ele disse que talvez não pudesse estar presente, em virtude de outros compromissos em São Paulo. Eu, protagonista, tremia feito vara verde. De repente ouvi aquela voz, vinda do fundo do teatro, do escuro.
- Merdas!
Era ele, juntando-se a nos, com seu sorriso sedutor, chegando na última hora.
Paulo, espero nunca esquecer o seu sorriso, e é com esse sorriso que quero me lembrar de você.
Merdas!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
O que esses Bonitos andam fazendo.
Bonito que é Bonito não para quieto. Enquanto estamos preparando novas produções, vale a pena dar uma olhada no que os nossos sempre Bonitos estão fazendo por aí no mundo das artes. Confiram os links.
Fotos & Crítica
http://www.karallarga.mus.br/
Confraria do Beco
Continuem acompanhando as notícias da Cia. em nosso blog, ou no site
http://www.ciadosbonitos.com.br/
Renata Durynek
Dona Renata nossa atriz de Smack! Foi um beijo tipo assim e Este Corpo que Não te Pertence, estava neste mês de Dezembro com o espetáculo Cemitério dos Elefantes, nas Satyrianas, fazendo um papel extremamente sério e marcante. Ano que vem tem mais. Confiram as fotos e a crítica do espetáculo.
(Eu olho a foto dela e morro de medo...!)Fotos & Crítica
Victor Merseguel
Seu Victor, o ator de “Smack! Foi um beijo tipo assim...!”, lançou, com sua banda Karallargá, o cd “Karallargá Por Natureza”. O show de lançamento foi no dia 18 de Dezembro em São Bernardo do Campo. Mas quem perdeu, não fique triste, porque no dia 15 de janeiro de 2011 o talentoso grupo estará no SESC Vila Mariana. Confira alguns clipes e ouçam essa "boniteza" de grupo que, com certeza, você vai ouvir falar.
http://www.karallarga.mus.br/
paulo prazeres
É assim mesmo que ele curte o nome: sem letras maiusculas. Nosso ator, (o de cara safada que está com a mão no queixo) continua a todo vapor desbravando os universos cômicos da Bahia com seu grupo de stand up "Os Donos do Riso" espetáculo, que eu, (em uma pequena viagem a Bahia), infelizmente, não consegui conferir. Mas tive um pedacinho exclusivo do show em uma rodada de chope. Segue o link para mais informações. Confira!
O inigualável Gerson, ator de “Eu Não Matei P... Maluf!” destaca-se atualmente na web novela Os Silva! no portal Gigaset. Grande Gerson.
Dizem também que ele anda emprestando dinheiro pra todo mundo.
Paulo Henrique Jordão
O diretor de “Eu Não Matei P... Maluf!” está em um trabalho incansável com seu grupo Confraria do Beco e este ano estreou no Teatro Sergio Cardoso o espetáculo O Soldado e o Sacristão, de Martins Pena.
Ronaldo Michelotto
Férias para o nosso inigualável ator de “Eu Não Matei P... Maluf!” Mas esse ano o menino trabalhou. Além de continuar como astro de sua Décima Web Novela, (O ator que mais fez Web Novelas no mundo!!!!), fez O Mágico de Oz, e estreou novo espetáculo no parque da Xuxa: "A União dos Bichos".
Djalma De Lima
Este careca que vos fala, ator de “Eu Não Matei P... Maluf!”, participou do II Festival de Cenas Cômicas dos Parlapatões como autor da cena: Todos Os Homens e Mulheres do Presidente. E atualmente está elucubrando um novo texto: “Fetiche”, uma comédia, (claro), onde vamos arregaçar aquilo que só se conversa entre quatro paredes...!
Continuem acompanhando as notícias da Cia. em nosso blog, ou no site
http://www.ciadosbonitos.com.br/
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